
O réveillon, momento que marca a passagem do dia 31 para o dia 1º do novo ano, é comemorado com festa por muitos brasileiros. Em Feira de Santana, este também é um período de maior movimentação em estabelecimentos que comercializam fogos de artifício.
Na manhã desta quarta-feira (31), o Acorda Cidade foi conferir de perto como andam as vendas em um comércio de fogos localizado na Avenida Antônio Sérgio Carneiro, no bairro Santo Antônio dos Prazeres. De acordo com a gerente Neide Araújo, os artefatos mais procurados são os que brilham e iluminam o céu e se transformam em um espetáculo especial na noite do réveillon.

“As girândolas, que são kits prontos, que você coloca no chão, acende e eles disparam automaticamente. E tem os foguetes coloridos, que o pessoal sempre procura pra tocar na virada do ano”, contou Neide.
Os preços dos fogos de artifício variam de R$ 45 até R$ 200. Com a alta movimentação de clientes, neste dia 31, o estabelecimento funciona desde às 6h30 e ficará aberto até às 18h.
“Virada de ano sem fogos não adianta nada, tem que ter brilho para começar o novo ano com o pé direito”, reforçou a gerente da loja de fogos em entrevista ao Acorda Cidade.
Cautela com fogos de artifício
O manuseio de explosivos exige cuidados importantes, pois estes artefatos podem gerar riscos de acidentes, podendo provocar queimaduras graves. Confira algumas dicas para soltar os fogos com segurança:
- Manter uma distância de 30 a 50 metros de pessoas, veículos e edificações quando for soltar o explosivo.
- Fique atento às orientações do fabricante dos fogos;
- Não manusear fogos de artifício sob efeito de álcool;
- Não tente reaproveitar os fogos em caso de falha;
- Estoque os explosivos em local seco e longe de áreas de risco de fogo, como fogões;
- Utilize fogos de artifício que contenham selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), a classe de risco e o registro do Exército Brasileiro;
- Crianças e menores de 18 anos não devem manusear fogos de artifício;
- Em caso de acidentes graves, acione o Corpo de Bombeiros ou Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Com informações do repórter Paulo José, do Acorda Cidade
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