Educação

Professores municipais discordam da divisão do reajuste dado pelo governo

A categoria não está satisfeita com a divisão do reajuste de 8% que será de 4% em maio, e os outros 4% em outubro deste ano.

Professores municipais discordam da divisão do reajuste dado pelo governo Professores municipais discordam da divisão do reajuste dado pelo governo Professores municipais discordam da divisão do reajuste dado pelo governo Professores municipais discordam da divisão do reajuste dado pelo governo

Laiane Cruz

Os professores da rede municipal de Feira de Santana realizaram nova assembleia ontem (9) e ficou definido que haverá renegociação do reajuste salarial com o prefeito José Ronaldo. 

 
A categoria não está satisfeita com a divisão do reajuste de 8% que será de 4% em maio, e os outros 4% em outubro deste ano. Além disso, os professores não compreenderam a proposta que prevê mudanças de referência e carga horária destes profissionais.
 
 
José Ronaldo falou ainda sobre mudanças na carga horária e de referência, das quais muitas implicam em aumento de até 80% da remuneração do profissional.
 
Segundo o presidente da APLB-Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia, professor Germano Barreto, foi formada uma comissão que deverá rediscutir com o prefeito a pauta de reivindicações. "O mais rápido possível, para que a rede de ensino municipal não decida pela descontinuidade do ano letivo", disse.
 
Ainda segundo Germano Barreto, o reajuste de 8% ainda pode ser considerado pouco, visto que o MEC concedeu um aumento ao piso nacional de 7,97% em janeiro. " vem (o governo) e quer dar 8% em maio e ainda um valor dividido, e nós não queremos que seja assim. De 7,97 pra 8% ainda é muito pouco", afirmou.
 
 
As informações são do repórter Paulo José do Acorda Cidade.