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Durante o mês de outubro, foram registradas 1.596 queixas e 156 processos na Coordenadoria Municipal de Defesa do Consumidor (Comdecon). A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) lidera a lista com 99 queixas e 20 processos, seguida de empresas do ramo de telefonia, supermercados e lojas de eletrodomésticos.
A rede de supermercados G Barbosa lidera a lista de processos com 20 consumidores insatisfeitos. As empresas Feiratec, Insinuante e Starcell vêm logo em seguida com 16 processos cada; a Coelba ocupa o quinto lugar com 13 processos; as empresas Latina, Ponto Frio, Positivo e Casas Bahia têm registrados sete processos cada, e as empresas LG, Embratel e Sea Celulares possuem seis processos cada.
As Lojas Americanas, a empresa de telefonia Oi, a rede de supermercados Bom Preço e a loja Fogão de Ouro tiveram cinco processos registrados cada uma; a Electrolux e a Nokia possuem quatro processos cada; a Philco, HP, Garantech, Samsung, Sony Ericsson, Ligcell e Consul tiveram três usuários insatisfeitos cada, a as empresas Philips, Honda e Ibicard possuem dois processos registrados na Comdecon.
De acordo, com o diretor do órgão, Jorge Marques, uma média de 55% desses processos são solucionados em primeira instância. “Aqueles que não são resolvidos irão a julgamento, a fim de beneficiar ambas as partes, tanto o cidadão como as empresas no Juizado Especial de Defesa do Consumidor”, informa.
Quanto às queixas, a empresa de telefonia Oi ocupa o segundo lugar da lista com 78 queixas registradas; logo em seguida está a Coelba com 50 queixas. As demais queixas estão relacionadas às empresas Itaucard (49), Ibicard (43), Credicard (39), Embratel (34), Claro (28), Bradesco (27), Insinuante (20), Caixa Econômica (20), Bmg (18); Tim (17), Itaú (16), Americanas (15), Ricardo Eletro (13), Hipercard (12), Lg (12), Ponto Frio (12), Starcell (12), Esplanada (12), Feiratec (12), Panamericano (11), Banco do Brasil (11), Casas Bahia (11), Nokia (10), Vivo (10) e Positivo Informática (10).
Os principais motivos das queixas da Embasa, por exemplo, estão relacionados a erros referentes aos valores das faturas, assim como as reclamações oriundas das empresas de telefonia, também vinculadas aos preços das contas e ligações de números desconhecidos que constam nas faturas dos consumidores. (As informações são da Secom)
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