Feira de Santana

Presidente do Sindguardas da Bahia denuncia desvalorização da Guarda Municipal em Feira de Santana

Pedro Oliveira utilizou a tribuna livre da Câmara de Vereadores.

Presidente do Sindguardas da Bahia denuncia desvalorização da Guarda Municipal em Feira de Santana Presidente do Sindguardas da Bahia denuncia desvalorização da Guarda Municipal em Feira de Santana Presidente do Sindguardas da Bahia denuncia desvalorização da Guarda Municipal em Feira de Santana Presidente do Sindguardas da Bahia denuncia desvalorização da Guarda Municipal em Feira de Santana
Foto: Paulo José/Acorda Cidade
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

O presidente do Sindicato dos Guardas Municipais do Estado da Bahia (Sindguardas Bahia), Pedro de Oliveira, esteve na Câmara Municipal de Feira de Santana na manhã desta quarta-feira (30) para denunciar os descasos que os agentes estão vivendo no município.

Ao Acorda Cidade, ele contou que os guardas municipais não estão tendo condições dignas de trabalho e apresentou diversas reivindicações.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

“Nós queremos chamar a atenção dos vereadores, porque a Guarda Municipal está sucateada, a Guarda Municipal está carente e não possui condições dignas de trabalhar. Nossas viaturas estão sucateadas, os guardas precisam descer das viaturas para empurrar, tudo bem que a gente sabe que carro tem problema, mas quando se torna frequente, vira um constrangimento. Estamos aqui passando várias pautas de reivindicações, e infelizmente o prefeito não nos atende”, disse.

Ainda de acordo com o presidente, os agentes também precisam de segurança e relembrou o assassinato do comandante da Guarda Municipal na época, Marcos Vinícius.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

“Os agentes precisam de respeito, de valorização, sejam homens, sejam mulheres. Para prestar a segurança, é necessário que haja também a segurança dos agentes, e a gente aqui relembra o assassinato do comandante Marcos Vinícius. Nossos homens também possuem famílias que esperam chegar em casa depois de um dia de trabalho, mas o que a gente observa, são estes homens, no qual eu tenho grande preocupação e já estão próximos de se aposentarem, porém com um salário mínimo. Irão se aposentar, mas correm o risco de passarem fome também, por este e outros motivos precisamos rever a questão do nosso piso salaria”, concluiu.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade

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