Feira de Santana

Prefeito Colbert Martins explica atraso de pagamentos por parte das terceirizadas em Feira de Santana

De acordo com o gestor, a empresa Imaps já não presta mais serviços ao município.

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Secretária de Saúde
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

O prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins Filho, que ainda está se recuperando da cirurgia realizada no joelho, participou na manhã desta quinta-feira (19) por telefone, do Programa Acorda Cidade, na Rádio Sociedade News.

O gestor esclareceu algumas informações a respeito dos pagamentos que não estavam acontecendo por parte de uma empresa terceirizada, que prestava serviços ao município.

Segundo ele, um outra empresa já está atuando de forma emergencial, substituindo a Imaps.

“Uma dessas empresas que tinha praticamente 70% de todo o atendimento tanto em policlínicas, quanto nos PSFs, foi afastada na semana passada. Era a empresa que estava provocando o maior nível de problemas, trabalhava na prefeitura desde 2020, não tinha problemas em 2020, 2021, 2022, e estes problemas se agravaram todos a partir deste ano. Nós entendemos que um problema na nossa maneira de ver, é um problema específico de gestão, porque nós temos nove entidades prestando assistência à prefeitura e nós estamos falando de apenas uma entidade, que tem problemas importantes. Essa já foi afastada, ela não tem mais nenhum tipo de ação e nós estamos contratado novas empresas com novas características de trabalho. Nós já fizemos um contrato emergencial e abrimos uma licitação que está em andamento para fazermos a escolha da empresa que irá trabalhar pelos próximos quatro ou cinco anos”, explicou.

Ao Acorda Cidade, o prefeito explicou que em alguns casos, os pagamentos estavam sendo realizados diretamente aos funcionários.

“Estávamos fazendo estes repasses e uma parte desse dinheiro, ao invés de ser pago a médico ou a funcionários, estavam sendo pagos diretamente a outros débitos desta empresa. Nós fizemos algumas tentativas, apenas uma permitiu que a gente pudesse pagar direto. O que é que está acontecendo hoje? O contrato prevê que a empresa que assina o contrato com a prefeitura, ela tem que ter no mínimo três meses de verba própria para poder fazer esta manutenção, porque se não tiver e não quiser, a gente encerra o contrato na mesma hora e eles vão para um canto e a gente tem condições de ir para outro. Então há cerca de 15 dias, nós tivemos uma reunião com o Ministério Público do Trabalho, onde nós fizemos os pagamentos diretamente aos CPFs”, declarou.

Ouça a entrevista na íntegra:

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