Ney Silva
O desfile cívico-militar do 7 de setembro em Feira de Santana levou centenas de pessoas às ruas da cidade, especialmente para a avenida Presidente Dutra onde ocorre o evento. Desde o cruzamento da Presidente Dutra com a avenida Maria Quitéria até o palanque no cruzamento com a rua Barão do Rio Branco os dois lados da avenida ficaram cheios de pessoas principalmente crianças levadas pelos pais para conhecer o desfile.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
Os primeiros grupamentos a entrarem na avenida foram os do 35º Batalhão de Infantaria, seguidos pelos da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e colégio CPM Diva Matos Portela. Além de grupos de desbravadores, da Unifs-União das Fanfarras entre outros.
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O tenente-coronel Claudio Bouças que é comandante do 35 Batalhão de Infantaria lembra que o 7 de Setembro é uma data histórica. " A gente vem às ruas junto com a população e para nós do 35 BI é um orgulho poder fazer essa atividade em Feira de Santana", afirmou.
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O coronel Adelmário Xavier que comanda o Centro de Policiamento da Região Leste (CPRL), em Feira de Santana estava satisfeito com a participação da Poíicia Militar. " Onde existe a sociedade a PM está presente, " salientou
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
O despachante Raildo Castro levou a família para o 7 de Setembro. " Trouxe minha esposa e vejo que é tudo maravilha e está bem organizado. Achei tudo bonito e principalmente o desfile do Exército", disse .
Depois da passagem dos grupamentos foi a vez do protesto do 22º Grito dos excluídos. Representantes de cerca de 20 entidades incluindo sindicatos, associações comunitárias e entidades como a Cáritas do Brasil foram dizer "Fora Temer".
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
Os manifestantes usaram um pequeno carro de som e usando bandeiras se mostravam insatisfeitos com a administração do novo governo.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
Um dos coordenadores da manifestação, Reginaldo Dias dos Santos que integra a Cáritas Diocesana disse que a manifestação inicialmente nas reuniões parecia estar "adormecida" mas que cresceu devido ao golpe contra a presidente Dilma Roussef.
Fotos: Ney Silva/Acorda Cidade