Andréa Trindade
Feira de Santana
MPF emite nota de esclarecimento sobre apuração do caso Subaé Brasi
Foi decretado sigilo nos autos do inquérito que foi aberto para apuração de denúncias envolvendo a Cooperativa de Crédito Subaé Brasil e o atual prefeito.
O Ministério Público Federal (MPF-BA) divulgou uma nota nesta quinta-feira (7), informando que foi decretado sigilo nos autos do inquérito que foi aberto para apuração de denúncias envolvendo a Cooperativa de Crédito Subaé Brasil, o atual prefeito e um servidor do município de Feira de Santana. Sendo assim qualquer informação sobre a apuração do caso será divulgado aos meios de comunicação através do órgão, conforme diz a nota a seguir.
Nota de Esclarecimento
MPF/BA não concedeu entrevistas ou forneceu informações aos meios de comunicação sobre inquérito civil público envolvendo a Cooperativa de Crédito Subaé Brasil, o atual prefeito e um servidor do município de Feira de Santana.
Diante da divulgação, por parte da mídia baiana, sobre a instauração de inquérito civil público pela Procuradoria da República em Feira de Santana, para apurar denúncias envolvendo a Cooperativa de Crédito Subaé Brasil, o atual prefeito e um servidor do município de Feira de Santana, o Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) informa que nenhum dos seus membros concedeu entrevistas ou forneceu informações para qualquer jornalista ou representante de meio de comunicação sobre o caso. Ressalta ainda que foi decretado sigilo nos autos do inquérito, e que qualquer informação oficial que advenha da conclusão do referido inquérito será devidamente divulgada pelos meios de comunicação do MPF/BA.
O MPF/BA esclarece que a instauração de inquérito civil público é um procedimento adotado diante de toda representação oferecida por qualquer cidadão que apresente indícios mínimos de infração, e cumpre o objetivo de levantar informações e investigar a situação relatada e, apurar a existência, de fato, de ato ou ação ilegal por parte dos denunciados. A requisição de informações, exames, perícias e documentos de autoridades e órgãos da administração pública direta ou indireta fazem parte da tramitação dos inquéritos instaurados pelo MPF, e visam a obtenção de informações oficiais que possam ajudar a identificar se houve ou não a prática de atividades ilícitas.
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