Fim da autarquia

Funções do CIS serão substituídas por Diretoria que funcionará em Feira, diz Zé Neto

Para Zé Neto, a diretoria dará mais celeridade e uma dinâmica de ação direta, dando resultados mais satisfatórios do que os atuais.

Funções do CIS serão substituídas por Diretoria que funcionará em Feira, diz Zé Neto Funções do CIS serão substituídas por Diretoria que funcionará em Feira, diz Zé Neto Funções do CIS serão substituídas por Diretoria que funcionará em Feira, diz Zé Neto Funções do CIS serão substituídas por Diretoria que funcionará em Feira, diz Zé Neto

Acorda Cidade

Com a reforma administrativa proposta pelo governador Rui Costa, as atividades do Centro Industrial do Subaé (CIS) serão exercidas através de uma diretoria com um número menor de funcionários e um custo menor do que o atual formato (autarquia).

O deputado estadual Zé Neto, líder do Governo na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) e deputado federal eleito informou que o CIS funcionará na superintendência da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE), em Salvador, e terá uma diretoria regional funcionando em Feira de Santana. Segundo ele, a diretoria dará mais celeridade e uma dinâmica de ação direta, dando resultados mais satisfatórios do que os atuais.

O CIS hoje tem uma média de 39 funcionários – fora limpeza e segurança –, e funciona em regime de turno. Os estudos do Governo do Estado comprovaram que a autarquia extinta bem como a Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial (SUDIC), que tem o mesmo perfil do CIS e somam juntos 200 funcionários.


"Nós estamos arrumando as finanças do Estado e realizando um enxugamento da máquina com a extinção de cargos. O governador Rui Costa tomou medidas, como ele próprio diz, que são uma espécie de “chá amargo”, para continuarmos com a nossa saúde fiscal equilibrada. O débito da previdência saiu de 360 milhões de reais em 2006 para 4,08 bilhões de reais. Temos que fazer frente com o aumento exorbitante do déficit previdenciário. Entre aumentar impostos ou realizar uma reforma administrativa, o governador optou pela reforma para diminuição de gastos com a máquina do Estado, que inclusive já está com limite prudencial alcançado. Para este momento, esta atitude é mais do que necessária e prova a responsabilidade do nosso governador com a Bahia”, finalizou o deputado.