Feira de Santana

Engenheiro explica sistema de segurança no Complexo José Ronaldo de Carvalho

Segundo ele, a barreira que existe ao longo do complexo garante a proteção dos usuários, pois a forma como se localiza faz com que o veículo retorne a pista em caso de colisão.

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Ilani Silva

O acidente ocorrido na manhã desta segunda-feira no Complexo Viário José Ronaldo de Carvalho, onde um motociclista morreu ao cair da parte mais alta do viaduto, deixa espaço para discussões a cerca da estrutura física do espaço.

Por isso, conversamos com o engenheiro Alfredo Rêgo, responsável pela supervisão da obra para esclarecer algumas dúvidas sobre a segurança do local.

Segundo ele, a barreira que existe ao longo do complexo garante a proteção dos usuários, pois a forma como se localiza faz com que o veículo retorne a pista em caso de colisão.

“Este elemento é chamado de barreira New Jersey, desenvolvida nos Estados Unidos e adotado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em todas as suas construções de obras de arte especiais”, disse o engenheiro.

Em relação à implantação de grades de proteção no local, Alfredo Rêgo comentou que não existe necessidade já que há uma velocidade padrão onde não é permitido o tráfego de pessoas.

“Tem super elevação na curva, o que matem a pista sempre disponível para o veiculo não sair de posição. Agora ninguém pode evitar o excesso de velocidade, essa medida é particular”, informou.

Outra questão levantada por quem transita pelo local é a falta de visibilidade por conta das barreiras, sobre o assunto o engenheiro informou que é “questão de trânsito” e para segurança da população existe sinalização sobre parar e observar antes de conduzir o veículo a rótula. As informações são do repórter Ed Santos do programa Acorda Cidade