Foto: Divulgação
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O lançamento, que integra o projeto Vivendo Feira: Ontem, Hoje e Sempre, foi realizado em sala de aula na quarta-feira (24) na Escola João Paulo I (JPI). Os estudantes do 3º ano lançaram um Guia de Viagem sobre os 8 distritos de Feira de Santana. E o material foi lançado nas presenças das famílias dos alunos e de profissionais de turismo.

Entre os convidados, estava Norma Lacerda, que atua no setor há quase 30 anos. “Fiquei muito feliz e emocionada com os estudantes, ainda crianças, já realizando uma atividade como essa. É muito importante eles já conhecerem a importância de um guia… de uma agência de viagem”, declarou.

Na elaboração do material, os alunos desenvolvem diversos aprendizados, a exemplos dos de Geografia e História.

Heitor Carneiro destacou que no atual distrito de Maria Quitéria nasceu a heroína homônima, que se vestiu de homem e tornou-se destaque, em 1822, na luta pela independência do Brasil na Bahia através da expulsão dos portugueses.

O samba de roda como expressão cultural foi um dos aspectos apresentados por Maria Stela sobre o distrito da Matinha, que tem o grupo musical Quixabeira da Matinha entre os principais nomes do segmento no país.

O distrito de Bonfim de Feira foi objeto de estudo de Julia Pinto, que destacou, entre outras características locais, “a agricultura como integrante da economia do lugar”.

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Sophia Pereira também falou sobre o aspecto econômico, porém do distrito de Humildes, que, segundo ela, tem dinâmica de cidade. O banho na barragem do distrito de Jaguara foi opção de lazer citada por Maria Luiza Rios.

Tiquaruçu foi o distrito estudado por Marina Carvalho. Ela salientou que o lugar está situado “ao Norte de Feira de Santana, ao Sul do município de Santa Bárbara, a Oeste da cidade de Santanópolis e a Leste da BR-116 Norte”.

Pedro Pereira pontuou que o distrito Governador João Durval Carneiro se chamava Ipuaçu. O comércio foi um dos aspectos do distrito de Jaíba abordados por Maria Eduarda Souza.

“Por meio das reflexões e vivências propostas pelo projeto, as crianças entendem, também, que um povo sem memória não tem identidade. Com isso, elas, além de conhecerem melhor a história do local onde vivem, se reconhecem como agentes transformadores do município”, contou a integrante da coordenação do Ensino Fundamental I, professora Karine Oliveira.

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