Aldo Matos
Notícias Relacionadas
Educação e oportunidades
Colégio Estadual oferece cursos técnicos através do Proeja em Feira de Santana
Brasil
Fechamento de agência do Itaú em Feira de Santana gera protestos e preocupação
"Igualdade e Democracia"
Feira de Santana sedia 4ª Conferência Municipal de Promoção à Igualdade Racial com foco em reparação e justiça
Feira de Santana
Duas escolas de Feira de Santana estão no topo da lista com as melhores notas no Enem na Bahia; confira
Foi inaugurada na manhã desta segunda-feira (10), em Feira de Santana, a sede da Ceapa (Central de Apoio e Acompanhamento as Penas e Medidas Alternativas), situada na rua Dr. Sabino Silva, nº. 114, no bairro Ponto Central.
De acordo com o Coordenador da instituição, Matheus Costa Silva, a central vai cuidar das penas de menor potencial ofensivo (de até quatro anos de reclusão) para desafogar o Conjunto Penal encaminhado os cumpridores destas penas para prestarem serviços e pagar cestas básicas.
Segundo ele, o Núcleo de Feira de Santana também vai ser responsável pelos municípios de São Gonçalo dos Campos, Conceição da Feira, Santo Estevão, Ipecaetá, Antônio Cardoso, Anguera, Tanquinho, Santa Bárbara, Santanópolis, Coração de Maria, Amélia Rodrigues, Teodoro Sampaio, Terra Nova, Conceição do Jacuípe, Irará e Água Fria.
“Os compridores destas cidades serão transferidos para Feira de Santana e terão acompanhamento jurídico, psicológico e assistência social e vão prestar serviços na localidade deles”, explicou .
A Coordenadora Geral da Ceapa, Andréa Mércia, disse que o objetivo da central também é uma oportunidade de converter penas de prisão por penas alternativas.
“A Ceapa também vai atender pessoas que estão sendo encaminhadas pela primeira vez. A pessoa não necessariamente precisa entrar no sistema carcerário. O que a Ceapa prima é que o juiz faça a substituição dentro dos critérios que estão previstos na LEP (Lei de Execuções Penais) antes mesmo de entrar no cárcere”, explicou.
CASE
Também foi inaugurada nesta segunda-feira o Centro de Atendimento Sócioeducativo (Case) Zilda Arns, situada no bairro Sim.
Com capacidade para atender 54 adolescentes, a CASE vai oferecer atendimento para menores que estejam cumprindo medida socioeducativa de internação e em regime de internação provisória. Serão disponibilizadas, ainda, vagas para menores do sexo feminino.
Para o prefeito Tarcízio Pimenta a iniciativa amplia as ações de proteção e social e contribui para reintegração social de jovens.
Fotos: Aldo Matos/Acorda Cidade
Assuntos
