Artesanato

Artesãos destacam importância da I Expor Artes de Feira de Santana

“Nas nossas criações aplicamos a teoria dos quatro R: reduzimos, reciclamos, reutilizamos e repensamos”, afirmou o artesão Danilo Tradição.

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Brincos feitos com arame e aço, mandalas, biscuits, bonecas de pano – também conhecidas como calungas, comida, confecções, violões feitos com material reciclado. Para quem admira e gosta de comprar artesanato de qualidade, peças chiques, encontrou o que procura na I Expor Artes de Feira de Santana, realizada durante todo dia de sábado na avenida Getúlio Vargas.
 
Violões feitos com correntes de bicicleta ou de motos, esculturas produzidas com parafusos e outros objetos retirados do lixo. “Nas nossas criações aplicamos a teoria dos quatro R: reduzimos, reciclamos, reutilizamos e repensamos”, afirmou o artesão Danilo Tradição.
 
Um dos organizadores da exposição, Chacartes afirmou que espaço dedicado a artesanato é comum em praticamente todas as cidades que conhece. Ele expôs uma série de brincos, colares e esculturas em arame. O artista Mongol levou uma série de trabalho em malha medieval, feita com pequenas argolas, que transforma em roupas.
 
Para Danilo Barreto, que levou uma série de mandalas, disse ser uma tradição de tribos indígenas do nordeste mexicano, aposta na universalidade da obra e no potencial de ser mostrada numa feira. “O importante aqui é mostrar o trabalho para o público. Acredito em contatos futuros”.