Rachel Pinto
Cerca de 45 trabalhadores terceirizados que prestam serviço à Fundação Bradesco, através da empresa Máxima, realizaram um protesto na manhã desta segunda-feira (22), na BR -116 Norte, para cobrar o pagamento dos vencimentos atrasados.
Entre pedreiros, ajudantes de pedreiros, carpinteiros, encanadores e eletricistas, alguns dos trabalhadores estão demitidos desde o dia 1º de agosto e até o momento não receberam a rescisão. Eles relataram que os responsáveis pela empresas sumiram e não deram nenhuma informação sobre o pagamento.
Antonio da Silva Santos, prestador de serviço, disse que ninguém consegue contato com a empresa e a situação está cada vez mais difícil.
“Estou passando muitas dificuldades, as contas estão atrasadas. A gente tem família, em casa não tem mais nada e a gente não sabe mais o que fazer “, desabafou.
José Macedo Oliveira, ajudante de pedreiro, disse que a empresa Máxima é do Mato Grosso do Sul e que foi embora de Feira de Santana sem pagar os funcionários.
“Sumiu todo mundo. Eles foram embora e ficaram devendo a gente. Somos pais de famíla. Trabalhamos e precisamos receber”, finalizou.
Os trabalhadores estão reunidos em frente à Fundação Bradesco e aguardam por um posicionamento e algum contato por parte da empresa Máxima.
O Acorda Cidade não conseguiu contato com a empresa.
Com informaçõs e fotos do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
