Ferrari nega mensagem subliminar

Após recentes acusações de apologia à marca de cigarro, a Ferrari se manifestou negando de forma veemente a sua suposta divulgação da marca através de mensagem subliminar.

Após recentes acusações de apologia à marca de cigarro, a Ferrari se manifestou negando de forma veemente a sua suposta divulgação da marca através de mensagem subliminar.

A acusação foi feita por um grupo antitabaco inglês, alegando que o código de barras aliado as cores do veículo, assemelhavam-se ao pacote de cigarro da marca que patrocinou a equipe italiana até 2005.

– Hoje e nas últimas semanas, tem sido publicados artigos relacionados com a parceria entre a Scuderia Ferrari e a Philip Morris International, questionando a sua legalidade. Esses artigos baseiam-se em duas suposições: que parte dos gráficos que aparecem nos carros de Fórmula 1 são reminiscentes dos logótipos da Marlboro e até de que a cor vermelha que é um elemento tradicional dos nossos carros é uma forma de publicidade ao tabaco – declarou a escuderia.

A equipe ainda explicou a presença do código de barras e sua parceria com a Philip Morris, empresa que fabrica os cigarros.

– O chamado código de barras é uma parte integrante da decoração do carro e das imagens geridas pela escuderia, como pode ser visto pelo fato de ser modificada todos os anos e, ocasionalmente, até durante a época. A parceria entre a Ferrari e a Philip Morris é agora apenas explorada em determinadas iniciativas, como visitas à fábrica, encontros com os pilotos, produtos de merchandising, todos dentro das regras legais dos vários países em que essas atividades têm lugar – esclareceu.

Em relação à cor, a escuderia italiana não demonstra dúvida.

– Deve ser mencionado que o vermelho sempre foi reconhecido como a cor italiana para a competição automóvel desde o inicio do automobilismo, no inicio do século XX. Se existir uma associação imediata, essa deve ser feita com a nossa companhia em vez do nosso parceiro – finalizou.

 

As informações são do Lancepress!