Na oportunidade, os torcedores do Esportivo teriam entoado gritos de “macaco e negro ladrão” contra o árbitro Márcio Chagas da Silva, que ainda teve seu veículo danificado pelos torcedores racistas. O julgamento para definir a punicão ao time gaúcho durou mais de quatro horas, e os promotores pediam também a perda de seis pontos e a exclusão da agremiação do Campeonato.
O árbitro não compareceu ao julgamento porque tinha um encontro agendado com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília. Mas os auxiliares Marcelo Barison e Antônio Padilha que trabalharam com o juiz no dia da partida compareceram.