A primeira a ser notada foi o caráter do deputado Carlos Eduardo, interpretado por Marcelo Serrado. O personagem passou a ser o vilão da trama, dando dor de cabeça para a família Sá Ribeiro.
Outra mudança que foi bastante comemorada pelos telespectadores foi a revelação de que Olivia (Giullia Buscacio) e Miguel (Gabriel Leone) não tinham nenhum laço sanguíneo. O romance dos dois engrenou após a descoberta de que não eram meio irmãos. E a terceira mudança foi a antecipação no divórcio de Santo (Domingos Montanger) e Luzia (Lucy Alves).
Segundo o colunista, desde abril a emissora vem tentando fazer mudanças na trama, todas baseadas em pesquisas feitas com um grupo de telespectadores, que apontaram a falta de romance, a narrativa lenta, o figurino incompatível com a região do Nordeste e com a época. Os erros de caracterização, como o de Afrânio (Antônio Fagundes), também foi citado como os principais erros para a queda da audiência.
De acordo com Daniel Castro, Luiz Fernando Carvalho e Benedito Ruy Barbosa rejeitaram as sugestões de início, porém tiveram que ceder ao ver a trama marcar 25 pontos, uma média não muito boa comparada a pontuação das novelas das seis e das sete.