Concursos

Cesgranrio se defende de acusações do MPF sobre concurso dos Correios

A Fundação Cesgranrio informou, por meio de nota, que foi contratada para organizar o concurso dos Correios porque a instituição escolhida anteriormente, no caso a Fundação Getúlio Vargas (FGV), não teria comprovado experiência em concurso nacional de grande porte.

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Após a 5ª Vara da Justiça Federal de Brasília determinar a suspensão da contratação da Fundação Cesgranrio para realizar o concurso dos Correios para 6.565 vagas, a entidade enviou uma nota se defendendo das acusações do Ministério Público Federal, autor da ação que acarretou na decisão judicial.

A prova do concurso estava marcada para 28 de novembro. A Fundação Cesgranrio informou, por meio de nota, que foi contratada para organizar o concurso dos Correios porque a instituição escolhida anteriormente, no caso a Fundação Getúlio Vargas (FGV), não teria comprovado experiência em concurso nacional de grande porte.

A entidade informou ainda que não recebeu “nenhum centavo pelos serviços objeto do contrato que celebrou com a ECT, embora já tenha iniciado os serviços de operacionalização do concurso”. A instituição disse que foi surpreendida com a suspensão, “que, naturalmente, deverá ser acatada”.

Os Correios disseram que irão recorrer da decisão e manter o cronograma. Lançado há dez meses, o concurso tem um histórico de problemas e chegou a ficar parado por cinco meses até a escolha da organizadora, em julho. Segundo o G1, o MPF questiona o processo de contratação, alegando favorecimento dos Correios à Cesgranrio, em detrimento de outras, em um contrato no valor de R$ 26.575.873,50.  (As informações são do Correio)