Ilani Silva
Na tarde de segunda-feira (30), vários profissionais da educação ficaram presos na prefeitura de Tanquinho por mais de uma hora enquanto aguardavam a chegada de Jorge Flamarion, prefeito do município.
Segundo a professora Marlede Oliveira, da APLB, um funcionário trancou os professores que estavam tentando discutir o problema da greve com o prefeito, que foi iniciada no dia 16 de maio. Depois de ligar para a imprensa e também para a polícia, os profissionais deixaram a prefeitura.
“Ele disse que só vai se reunir com a gente se finalizarmos a greve, é um ato truculento e arbitrário”, disse.
Os professores reivindicam o piso salarial já que qualquer profissional, mesmo que tenha pós-graduação, mestrado, doutorado ou qualquer especialidade recebe o mesmo valor de R$ 545.