Feira de Santana

Diretoria da APLB pede esclarecimentos sobre pagamento em folha extra da Rede Municipal

Na tarde desta segunda-feira (4), a diretora da APLB, Marlede Oliveira, esteve na Secretaria da Fazenda protocolando um documento com o pedido de maiores esclarecimentos sobre os pagamentos.

Diretoria da APLB pede esclarecimentos sobre pagamento em folha extra da Rede Municipal Diretoria da APLB pede esclarecimentos sobre pagamento em folha extra da Rede Municipal Diretoria da APLB pede esclarecimentos sobre pagamento em folha extra da Rede Municipal Diretoria da APLB pede esclarecimentos sobre pagamento em folha extra da Rede Municipal

Gabriel Gonçalves

Atualizada às 19:33

Após a Prefeitura Municipal de Feira de Santana anunciar, na última quarta-feira (30), o pagamento referente às férias dos professores da rede municipal, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (APLB) emitiu uma nota informando que nos contracheques dos professores não é especificado o mês de referência das férias.

Por conta disso, na tarde de segunda-feira (4), a diretora da APLB, Marlede Oliveira, esteve na Secretaria da Fazenda protocolando um documento com o pedido de maiores esclarecimentos sobre os pagamentos.

"Fomos surpreendidos na última quarta-feira com o pagamento dos salários aos professores no final da tarde. Teve muito boato, ligamos para a Secretaria de Administração, mas tinham dúvidas e decidimos protocolar um documento ao secretário Expedito Eloy. Ele nos recebeu e até esta quarta-feira (6) teremos uma resposta. O entendimento do sindicato é que seja referente ao exercício de 2020 e, agora no mês de janeiro, os professores devem receber o salário normal", explicou.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Ainda de acordo com a presidente do sindicato, o Conselho do Fundeb de Feira de Santana ainda não se reuniu para analisar as prestações de contas do exercício de 2020.

"O que sabemos é que deve estar sobrando dinheiro, porque nesse ano de 2020, os professores tiveram o salário cortado de 20 até 70%. São R$ 201 milhões que o município recebeu e não houve prestação de contas. Queremos agora a resposta oficial do governo sobre esses recursos que entraram no salário dos professores", finalizou.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade