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Conselho de classe tem autonomia para reprovar aluno, afirma diretor do Colégio da PM
Entre outros critérios o conselho de classe leva em consideração a assiduidade, o comportamento dentro e fora da sala de aula e as notas obtidas nas áreas de estudos em que os alunos foram reprovados.
Em resposta as declarações dos pais sobre o ocorrido, o Major Jader, diretor geral do colégio, afirmou que não tem a ver com a reprovação dos 18 alunos.
Ele explicou que o conselho é formado pelos professores dos alunos, coordenadora pedagógica e vice-diretor da escola, que se reúnem para avaliar apenas a situação pedagógica dos estudantes que obtiveram a nota mínima na recuperação (3,5).
“No conselho não participa o diretor geral da escola, mas sim os professores que acompanham os alunos desde o início do curso. Eles têm livre arbítrio para analisar a situação de cada um. Dos 35 alunos submetidos, 16 foram conservados no conselho e nada ter a ver o diretor com isso”, explicou o major se referindo a declaração de uma mãe de aluno que afirmou que o diretor não quer voltar atrás na decisão tomada pelo conselho.
Jader deixou claro que antes de qualquer decisão, é instaurado um processo administrativo disciplinar. “Em momento algum o diretor geral da escola aplica uma sanção pelo livre arbítrio dele. É feito um processo, do processo vem o conselho de disciplina e depois a punição”, disse.
Entre outros critérios o conselho de classe leva em consideração a assiduidade, o comportamento dentro e fora da sala de aula e as notas obtidas nas áreas de estudos em que os alunos foram reprovados.
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