Feira de Santana

APLB admite que pode remover judicialização dos precatórios

A categoria irá se reunir com o governo municipal.

APLB admite que pode remover judicialização dos precatórios APLB admite que pode remover judicialização dos precatórios APLB admite que pode remover judicialização dos precatórios APLB admite que pode remover judicialização dos precatórios
Foto: Paulo José/Acorda Cidade
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

O prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins, informou ontem (26) em entrevista ao Acorda Cidade, que o pagamento dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), será pago quando a Justiça autorizar.

De acordo com ele, estão disponíveis nos cofres da prefeitura entre 120 a 140 milhões de reais.

Ele afirmou que o governo do estado irá efetuar o pagamento dos precatórios, pois não houve judicialização do caso pela APLB, sindicato que representa os professores na Bahia.

Diante deste fato, a presidente da APLB-Feira, Marlede Oliveira, respondeu ao prefeito na manhã desta terça-feira (27), durante o Programa Acorda Cidade, que se isso está impedindo o pagamento ser de realizado, a categoria irá se reunir com o governo municipal, para uma nova decisão seja tomada.

“Nós colocamos na Justiça, porque o próprio prefeito nos disse que não iria nos pagar, mas agora se ele está dizendo que cabe a Justiça determinar esse pagamento, não há problemas, a gente tira da Justiça essa decisão, sentamos à mesa para negociar, porque o que não pode, é a gente ficar batendo boca com a Justiça. Logo mais estaremos fazendo a nossa manifestação na porta da Secretaria de Educação, e se colocamos na Justiça, é porque toda a categoria precisa, tem o direito, e inclusive já temos conhecimento do próprio secretário Expedito, que parte desse dinheiro já está sendo utilizada. Então se o prefeito está dizendo na imprensa que não irá pagar, por conta da Justiça, nós tiramos e resolvemos isso no diálogo, porque a categoria da APLB tem diálogo, iremos acionar o nosso jurídico, pois queremos o nosso benefício”, pontuou.

Leia também: Prefeito diz que só irá pagar precatórios à rede municipal após decisão da Justiça

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