Acorda Cidade
Quem acompanha newsletters de suas lojas preferidas ou andou pelas ruas e shoppings nesses últimos dias, já percebeu uma grande movimentação e divulgação de ofertas pré-Black Friday.
As expectativas estão altas para a data. De acordo com o recente levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), serão R$ 2,2 bilhões movimentados no próximo final de semana.
As categorias que lideram no desejo de compra são smartphones, com 29%, roupas, com 28%, e eletrodomésticos, com 25%.
De acordo com dados do Google e do Ibope, 87% dos entrevistados irão aderir ao dia de ofertas e participarão desta edição da Black Friday. O único número que perde para a edição anterior é o ticket-médio pretendido, que, neste ano, será de R$ 1.071. No ano passado, o valor foi de R$ 1.095.
O ambiente mais procurado para a pesquisa e para a compra ainda é a internet. A facilidade que o consumidor encontra para buscar e monitorar os preços, aliado ao alto investimento que as lojas virtuais fazem para garantir a segurança em suas plataformas, torna a competição com as lojas físicas muito mais difícil.
Muitos e-commerces começaram a se preparar cedo, reforçando não somente seus estoques para garantir o volume pretendido nas vendas, mas também investindo na tecnologia e no marketing digital – para que o usuário chegue até seu site e, uma vez nele, não encontre dificuldade de navegação que o faça sair e ir ao concorrente.
Vislumbrando a estimativa animadora de vendas para o segmento de eletrodomésticos, a loja da Consul, por exemplo, se preparou para receber seus clientes no ambiente virtual investindo em uma página exclusiva para a Black Friday 2017. Deste modo, o consumidor localiza e acompanha com mais facilidade cada oferta anunciada.