Feira de Santana

Comércio: Sindicatos não se entendem e reajuste salarial fica indefinido

Em razão de impasses surgidos na negociação, Sindicato dos Empregados do Comércio de Feira de Santana e do Patronal, não chegaram, ainda, a um consenso sobre o percentual.

Williany Brito

Mais uma rodada de negociação, entre os representantes do Sindicato dos Empregados do Comércio de Feira de Santana e do Patronal, e nada definido.  A última reunião realizada na tentativa de chegar a um acordo coletivo aconteceu nesta quarta-feira (24).  Ainda não há consenso sobre o percentual. Os sindicalistas querem, pelo menos, que o piso chegue a R$ 700. Já os patrões insistem em um salário de R$ 600 aos comerciários, um aumento de R$50.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Feira de Santana (SECOFS), Délcio Mendes Barbosa, a indefinição continua por conta das questões relacionadas a tempo de serviço, triênio, quebra de caixa, banco de horas, trabalho nos domingo e feriados e a multa, caso haja descumprimento da convenção coletiva.

O presidente do Sindicato Patronal, José Carlos Moraes Lima, considera o valor exigido alto e diz que “está fora da realidade da cidade”.

A próxima rodada de negociações ainda não foi definida.