O programa de rádio ‘Conversa com o Governador’ completou 100 edições. Isto significa que foram mais de dois anos levando à sociedade baiana informações sobre as ações do Governo da Bahia nas áreas de segurança, saúde, infraestrutura, etc. Para comemorar, nesta segunda-feira (21) no Hotel Pestana (Rio Vermelho) foram feitas homenagens a profissionais da área. Cerca de 150 profissionais de imprensa da capital e do interior, além do governador Jaques Wagner, secretários de Estado e outras autoridades marcaram presença.
Segundo o governador, o programa assegura à população o direito a informação. “É uma oportunidade de mostrarmos o que estamos fazendo. É um canal importante e temos sentido um retorno positivo. Claro que ele não é tudo, mas complementa a nossa comunicação. Fazemos a comunicação não apenas para revelar o que estamos fazendo, mas para firmar o direito a informação que a população tem”, falou.
De acordo com o assessor-geral de Comunicação do Governo do Estado, Robinson Almeida, o programa serve como um canal direto de comunicação entre o governo e a sociedade. “O programa serve para o governador prestar contas, responder questionamentos da população, emitir opiniões e fazer um governo próximo da sociedade. O programa é uma constante do jornalismo baiano e um fortalecimento do caráter democrático”, avaliou.
Foram entregues três placas alusivas ao dia do radialista. Uma para o radialista e jornalista Edmundo de Carvalho e as outras para os presidente dos Sindicatos dos Radialistas de Feira de Santana, Valter Vieira, e de Salvador, Everaldo Monteiro, representantes da categoria.
Para Everaldo Monteiro, o ‘Conversa com o governador’ representa a disseminação da informação de qualidade. “Este é um programa diferenciado, pois a empresa não vai em busca da informação, ela chega até nós sem burocracia. Isso é essencial para manter a aproximação entre o poder público e a sociedade”, disse.
Também foi entregue uma placa de reparação aos familiares do jornalista Manoel Leal, assassinado em 1998. O crime alcançou repercussão mundial. O reconhecimento também atende a uma orientação da Corte Internacional de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), que considerou que o Governo da época não cumpriu na totalidade a apuração do caso.
Fotos: Manu Dias