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O Ministério Público da Bahia aponta em investigação que a fraude envolvendo o diretor de planejamento e o chefe de manutenção da Empresa de Águas e Saneamento de Itabuna (Emasa), no sul do estado, foi de quase R$ 500 mil. De acordo com o G1, os acusados foram presos no dia 30 de junho, por suspeita de desviar os recursos e utilizar os equipamentos da empresa em benefício próprio.

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Segundo o MP, os funcionários descobriram uma fonte de água potável dentro da fazenda onde fica a estação de captação da Emasa, em Castelo Novo, distrito de Ilhéus, e montou um esquema de captação e comercialização do produto, que durou 6 meses. Cinco carros-pipa com dez mil litros de água paravam no bairro Parque da Boa Vista e mil litros eram vendidos por R$ 80.

O MP irá deflagrar ação penal contra os envolvidos, que serão processados por crime de peculato. A prefeitura de Itabuna disse que vai abrir uma sindicância para apurar o caso.
 

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