A Coelba informou que vai recorrer da decisão judicial proferida pela liminar na ação do Ministério Público Estadual. Desde que notificada, a empresa afirma que adotou todas as determinações expressas na liminar, conforme os prazos estipulados. Segundo a empresa, o faturamento pela média, questionado pela ação, foi necessário por conta da implantação de um sistema comercial de processamento de dados mais moderno.
Foto: Ibahia
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Afirmou também que, o faturamento pela média, em alguns lotes de consumidores nos meses de fevereiro e março, não levou o cliente a pagar pela energia que não consumiu. E nas contas dos meses seguintes, março e abril, três fatores combinados – o efeito da média, o período de alta de consumo e a alteração do ciclo de faturamento de 27 para 33 dias – provocaram variações em alguns grupos de contas, gerando a percepção de cobrança inadequada.
A Coelba salientou que os sistemas de leitura e o novo sistema comercial de processamento de dados (que envolve atividades de faturamento e cobrança) não apresentaram qualquer tipo de falha e que nenhum cliente sofreu prejuízo porque a empresa garantiu que os consumidores que registraram reclamações referentes às faturas de março e abril permanecerão isentos de qualquer cobrança e livres de cortes de energia. As informações são do Ibahia.
