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A vacina da gripe é disponibilizada todos os anos pelos Ministério da Saúde para os pacientes que fazem parte dos grupos de risco gratuitamente. Porém, quem não faz parte desses grupos pode consegui-la com o melhor plano de saúde de forma gratuita.


Apesar de todos os anos serem realizadas campanhas de vacinação, ainda existem muitos mitos sobre o que a vacina pode provocar, seus efeitos e riscos. Para acabar com essas dúvidas, separamos as questões mais frequentes.

A vacina não tem sua eficácia comprovada

Isso é um mito. Ela tem a sua eficácia testada e comprovada, conseguindo diminuir o número de internações por conta da doença.

Além disso, a vacina impede que os sintomas se agravem e possam se tornar uma pneumonia.

Após a vacinação, há efeito colaterais

Isso é uma meia verdade. Nem todas as pessoas presentam reação à vacina e quando ela se manifesta tem sintomas leves.

Pode acontecer de ocorrer uma febre baixa cerca de uma hora após a injeção, assim como mal-estar e dor no local. Porém, esses sintomas tendem a desaparecer em, no máximo, dois dias.

Planos de saúde não podem oferecer a vacina

Isso é um mito. O convênio médico pode seguir o calendário de vacinação oficial e disponibilizar a seus beneficiários o acesso à vacina.

Em muitos casos é possível ter esse benefício contemplado na cobertura do plano de saúde, mesmo não fazendo parte dos grupos de risco.

Existem pessoas que não podem tomar a vacina

Isso é verdade. Pessoas que possuem alergia a proteína do ovo podem ter uma reação anafilática e, por isso não devem tomar a vacina. Quem faz uso de medicamentos precisa conversar com o médico, uma vez que muitos deles podem reduzir o efeito da vacina.

Pessoas que estejam doentes ou tenham problemas neurológicos também não devem tomá-la uma vez que estão com as defesas do organismo debilitadas.

Existe um grupo que deve tomar a vacina

Verdade, porém não se restringe um único perfil e sim a alguns. Ela é indicada para crianças de 6 meses a 2 anos e idosos com mais de 60 anos.

Os pacientes com doenças que podem causar debilidade como AIDS, diabetes, deficiência hepática e renal, doadores de medula ósseas, transplantados entre outras também estão entre os que recebem a indicação. Além disso, inclui-se a essa lista profissionais de saúde, indígenas e população prisional.

A vacina em gestante pode afetar os bebês

Isso é um mito. As gestantes devem ser vacinadas para se proteger e evitar complicações da H1N1. Além disso, o bebê estará seguro uma vez que está protegido pela placenta e pelo sistema imunológico da mãe.
Se você tem um plano de saúde para gestante, pode se informar melhor e ver se seu convênio cobre a vacinação.

Ficou interessado em tomar a vacina, mas não faz parte dos grupos de risco? Não tem problema, basta fazer a cotação de plano de saúde, escolher o melhor plano de saúde e assim começar a se cuidar melhor.