O acesso de representantes do Ministério da Justiça, do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Advocacia-Geral da União (AGU) à sala da Comissão Especial de Impeachment voltou a motivar debates no colegiado. Segundo a Agência Senado, no início da reunião desta terça-feira (3), a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) lamentou que senadores da oposição tenham afirmado que os servidores estariam “prestando assessoria à base do governo”. Ronaldo Caiado (DEM-GO) e José Medeiros (PPS-MT) voltaram a atacar a presença dos assessores. "A AGU não deveria estar defendendo a pessoa física da presidente Dilma. Foi distribuído, sim, um manual só para os senadores da base, transformando os senadores da base do governo em advogados" sustentou Medeiros. O presidente da Comissão Especial de Impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), afirmou que se trata de questão esclarecida e superada e registrou que a presença de assessores legislativos de órgãos do governo é permitida há muitos anos no Congresso em todas as comissões. "É um procedimento da Casa, não da comissão. Conforme já havia informado em reunião anterior, estão autorizados a acompanhar os trabalhos do colegiado um assessor por senador, um assessor por liderança, dois assessores do Ministério da Justiça, dois do Tribunal de Contas da União e quatro da Advocacia-Geral da União. Lindbergh Farias (PT-RJ) reforçou que proibir a presença dos servidores seria cerceamento de defesa.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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