O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta sexta-feira (29), na comissão especial do impeachment no Senado, que para haver impeachment é necessário um “atentado” à Constituição, o que segundo o ministro, não aconteceu durante o governo Dilma Rousseff. “Para que exista impeachment, é necessário que nós tenhamos um atentado à Constituição, portanto uma situação de gravidade extrema por parte do presidente […] Tem que ser um atentado doloso”, afirmou Cardozo. O ministro também disse que sem que haja a afronta grave à Constituição o processo de impeachment é um “golpe”. “Não há crime de responsabilidade […] Em se consumando [o impeachment] nesses moldes, haverá golpe”, declarou. Logo após a apresentação de Cardozo, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) pediu a palavra para questionar a fala. “O senhor está dizendo que o processo é um golpe? Vá ao Supremo Tribunal Federal dizer que é um golpe. Não é golpe. O senhor é advogado-geral da União, não advogado-geral de Dilma”, protestou Aloysio. Antes de Cardozo, falaram em defesa de Dilma os ministros Nelson Barbosa (Fazenda) e Kátia Abreu (Agricultura), que também negaram que a presidente tenha cometido irregualridades. Leia mais no G1.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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