A votação do impeachment fez um bem ao Brasil, o de expor à nação a qualidade dos seus representantes. Tirante os ideológicos, cada um jogando para a plateia como bons exemplos de pais de família e patriotas impedernidos (Tiririca, o palhaço de ofício, ficou humilhado). No mais, nada de novo. Dilma já vinha mal no Congresso desde sempre. Tinha dificuldades de aprovar até matérias bobas. Ontem ninguém julgou pedalada fiscal. Estava em jogo o conjunto da obra. E a votação apenas mostrou a vastidão da desarticulação.
Precedente — O impeachment, ou impedimento, existe há mais de 400 anos. Em 1868, o presidente dos EUA, Andrew Johnson, que era o vice de Abraham Lincoln (morreu assassinado) sofreu um processo. Perdeu na Câmara, mas ganhou no Senado. Por um voto.
Outros casos — Em 1974 Richard Nixon, também nos EUA, perdeu o mandato. Na América Latina, o primeiro foi Fernando Collor, do Brasil, em 1992. No ano seguinte foi a vez do venezuelano Carlos Andrés Perez. As informações são da coluna Tempo Presente, do A Tarde.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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