Câmara dos Deputados

Deputado diz que aumento da cota parlamentar não é nova despesa na Câmara

O dinheiro, segundo ele, é resultado do cancelamento do contrato de distribuição de jornais e revistas, que vence no próximo dia 29.

O primeiro vice-presidente da Mesa Diretora da Câmara, Beto Mansur (PRB-SP) disse hoje (19) à Agência Brasil que o aumento mensal de R$ 298 na cota parlamentar – verba reservada para que deputados usem em gastos como alimentação, combustível e passagens aéreas – não significa novas despesas para a Casa. O dinheiro, segundo ele, é resultado do cancelamento do contrato de distribuição de jornais e revistas, que vence no próximo dia 29. “Ao invés de fazer nova licitação decidimos liberar o dinheiro para que os deputados possam fazer suas assinaturas e ter os jornais que interessar. O dinheiro estará liberado, mas não necessariamente será usado”, afirmou. Cálculos apresentados aos integrantes da Mesa, que tomaram a decisão na última reunião em 3 de fevereiro, apontam que uma nova licitação para aquisição das mídias custaria R$ 1,9 milhão por ano. “Estou no quinto mandato e venho percebendo há anos que existe um consumo desnecessário de papel. Hoje, temos o advento do eletrônico. Muitas vezes, inclusive, o parlamentar está no estado e quer ler o jornal e não pode porque o jornal está no gabinete em Brasília”, explicou. Mansur foi responsável pelo levantamento que apontou uma tendência de que 60% dos deputados passem a acessar as notícias por meio eletrônico, pela internet, e 40% devem manter o hábito do papel. Isto, segundo ele, vai acabar representando economia para a Câmara. “Respeito quem gosta, mas eu que só leio eletronicamente. Gasto R$ 70 por mês para acessar jornais e revistas”, afirmou. Além desta medida, os parlamentares terão ainda mais R$ 73,86 na conta para comprar material de expediente, como resmas de papel, copos descartáveis, etiquetas auto-adesivas, disco para gravação de dados e pastas. Mansur explicou que esse dinheiro está saindo das despesas que a Câmara tinha com o almoxarifado, desativado no último dia 4. “A Casa continuará fornecendo os materiais de expediente com o Brasão da República, tais como papel de carta, envelopes para cartas, envelopes ofício e envelopes separata branco e capas para avulso”, completou.

Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.