Condenado a 20 anos de prisão pelo mensalão mineiro, o ex-governador Eduardo Azeredo — que acaba de ter um recurso contra a sentença rejeitado pela Justiça de Minas — não tem com o que se preocupar em relação a seu trabalho na Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. O estatuto da FIEMG, apesar de não tratar especificamente sobre os “consultores” da entidade, função exercida pelo ex-senador, diz que um diretor só perde seu cargo se for condenado por crime punido com reclusão, com sentença transitada em julgado. Ou seja, só depois de que todos os recursos, nas diversas instâncias da Justiça, forem rejeitados – algo que pode levar anos. Resta só saber se, nos eventos de combate à corrupção que a FIEMG participa, escalará Azeredo como participante. As informações são da coluna Radar On-line, da Veja.
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Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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