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Empresas são resultados de pessoas. A crença de José Roberto Marques, Master Coach Senior e Presidente do Instituto Brasileiro de Coaching, tem ganhado cada vez mais o apoio de diretores e gestores que passaram a reconhecer que investir em pessoas e trabalhar o lado humano de cada funcionário, gera resultados bastante positivos. O Instituto Brasileiro de Coaching – IBC é prova disso. “2015 foi um ano extraordinário para nós. Contrariando o cenário de crise, nosso faturamento foi 83% maior que em 2014”, afirma Marcus Marques, Diretor Executivo do Instituto Brasileiro de Coaching”.
Dados do Mercado
O Panorama do Treinamento no Brasil 2015, revela que cada vez mais as empresas investem em treinamento formal. Em 2015, 61% do orçamento de T&D foi destinado a ações formais de treinamento e, desse percentual, 46% contemplou atividades terceirizadas, como a contratação de Coaching.
Também é interessante notar que, embora a capacitação das lideranças da empresa continue forte (42%), 2015 ficou marcado pelo treinamento de não-líderes em capacidades ligadas ao foco da empresa (core business), que respondeu por 30% das ações de treinamento. Apenas 9% das empresas pesquisadas não destina ações para o treinamento operacional.
“O capital humano é o maior recurso de uma organização. Por isso, esse crescente em investimento em desenvolvimento e capacitação. Conhecimento técnico é de suma importância, porém as habilidades e competências de um profissional definem sua performance”, afirma José Roberto Marques que completa: “O capital humano, que entendemos ser todo o conhecimento, as habilidades, experiências profissionais e de vida, o potencial criativo e de inovação organizacional, é a base de todo resultado da empresa. Esse é o tipo de bem que a empresa não pode se dar ao luxo de perder, logo, deve ser objeto de investimento”.
Motivação
Ter um profissional motivado é o objetivo de toda e qualquer empresa. No entanto esse é um fator extremamente complexo e múltiplo, que acontece por meio do treinamento. “Faz parte da Gestão de Capital Humano entender individualmente cada colaborador e o que pode ser motivador para cada um. Motivação sempre foi e continuará sendo um elemento imprescindível, mas na era do Capita Humano ela adquire um novo significado. Motivar é, antes de tudo, agregar, reconhecer, valorizar, fidelizar”, garante o diretor executivo.
Quando um profissional se sente valorizado, ele trabalha para empresa como se estivesse trabalhando para si próprio. Isso gera afinidade com a empresa e afetividade com o resultado do trabalho. “Dessa equação temos pessoas melhores e empresas com resultados extraordinários”, finaliza.