Um homem deixou para fazer suas compras de Natal no último instante. Nas ruas o vai-e-vem da multidão apressada. Ele, entre esbarrões, comprando aqui e ali. De súbito, pula um garoto à sua frente pedindo, quase implorando para que ele comprasse duas canetas para ajudá-lo. Nervoso, ele manda o garoto sair da frente.
Apressou o passo e só parou, quando percebeu que havia ganho certa distância do garoto. Foi à loja de brinquedos e é mal atendido. A balconista, exausta e irritada, vende descortesias e ele prontamente
deu o troco.
Ao voltar para casa, guiou o carro como se estivesse à frente de um exército inimigo, queixando-se sistematicamente de todos os que atravancavam o seu caminho.
Quando chegou enfim, mal-humorado, seu filho caçula recebeu-lhe com a ansiedade dos que aguardam uma notícia. A sala estava iluminada, em clima de festa. Sentindo a paz doméstica, recordou a sua vergonhosa performance naquela maratona de véspera de Natal.
E observando a alegria de seu filho diante dos embrulhos coloridos, reviu arrependido a expressão tristonha da criança que tentou vender-lhe duas canetas.
Contou este fato a um amigo. Este, porém, disse-lhe:
-Meu amigo, você não entendeu o sentido do Natal.
Nos reunimos para celebrar o nascimento de Jesus. E que Este, não pediu que trocássemos presentes, mas que vivenciássemos seus ensinamentos.
Portanto, amigo, vivencie o Natal amando ao próximo, fazendo aos outros o que gostaria que os outros lhe fizesse, porque tudo que fizermos ao menor de nossos irmãos, é ao "aniversariante" que estaremos fazendo.
Então, nos perguntemos: “Que presente daremos à Jesus?”
Por isso, na comemoração do nascimento de Jesus, que haja alegria, pois a lembrança do Cristo já é por si um estímulo espiritual a reflexões mais profundas. Mas não deixamos de agradecer só no natal, mas todos os dias por tudo o que é concedido em nossa vida!
Autor: Desconhecido
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