Dilton e Feito

PSDB e PSOL são partidos que mais filiam e DEM é o que mais perdeu

Em 1995 foi instituída no País a obrigação de se filiar a um partido político um ano antes das eleições para poder disputar um cargo eletivo.

Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgados na semana passada mostram uma redução significativa no número de pessoas interessadas em se filiar a um partido político, principalmente na véspera do período eleitoral, considerado mobilizador das adesões partidárias. Em 1995 foi instituída no País a obrigação de se filiar a um partido político um ano antes das eleições para poder disputar um cargo eletivo. Conforme o TSE, sete de cada dez brasileiros ligados a uma legenda assinaram a sua ficha de filiação no ano entre as eleições gerais – presidente, governador, senador e deputados – e as municipais – prefeitos e vereadores. Em 2011, na véspera dos pleitos municipais houve 1,9 milhão de novas filiações – número dez vezes maior que no ano anterior, procura que se repetiu em 2007, 2003, 1999 e 1995. Entretanto, este ano, o número de novos filiados perdeu força e, conforme o TSE, foram apenas 77 mil novas filiações nos primeiros cem dias de 2015, praticamente o mesmo número de 2014, o que representa uma queda de 60% em relação ao mesmo período de 2011. Dos 33 partidos políticos atualmente, só três não registraram queda no número de filiados nos primeiros cem dias do ano na comparação com o final do ano passado. Mas apenas duas legendas, o PSDB – sigla que faz maior oposição ao PT e ao governo federal – e o Psol – partido com maior oposição ideológica ao PSDB – tiveram um aumento no número de novos partidários. Os tucanos registraram o maior número de filiados em 2015 até a metade do mês de abril deste ano, com 15 mil novos registros, segundo dados da Justiça Eleitoral. “Como disse Fernando Henrique, em um determinado momento perdemos a popularidade, mas não perdemos a credibilidade”, justificou o presidente do PSDB na Bahia, deputado João Gualberto, em entrevista à Tribuna. Apesar do “boom partidário”, a contribuição da Bahia foi mínima, com apenas 32 novos filiados este ano, um desafio grande para o novo dirigente que assumiu o partido na semana passada. As informações são da Tribuna da Bahia. 

Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.