Acorda Cidade
Certamente, a palavra crise é pouco conhecida por quem trabalha com e-commerce. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a plataforma online vem ganhando força frente às alternativas físicas de comércio.
Não à toa, segundo a ABComm, o e-commerce brasileiro deverá movimentar somente em 2015 R$ 81,3 bilhões, mais que o dobro de 2014 (R$ 39,5 bilhões). Em 2016, o setor continuará prosperando com um fluxo previsto de R$ 92,9 bilhões, resultando em um crescimento anual próximo dos 14%, ou seja, bem além das previsões para a economia do Brasil.
Recentemente, a pesquisa “Perfil do E-commerce no Brasil”, encomendada pelo PayPal e Big Data e feita a partir do monitoramento automatizado dos sites brasileiros, apontou que o comércio eletrônico brasileiro já conta com 450 mil lojas virtuais ativas.
Dos sites de e-commerce, quase metade das empresas estão sediadas em São Paulo. Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro detém cerca de 7% de participação no comércio eletrônico cada.
Quem quiser buscar espaço no comércio eletrônico deverá, antes de tudo, pesquisar sobre a documentação necessária para a abertura do negócio e a plataforma adequada para hospedar o e-commerce, oferecendo uma boa experiência ao cliente (saiba mais aqui).