Samu não tem condições de ser regionalizado por falta de recursos

A coordenadora Samu em Feira de Santana não vê condições para a regionalização do atendimento se não houver um significativo leque de recursos financeiros.

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A coordenadora do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Feira de Santana, Maísa Macedo, não vê condições para a regionalização do atendimento se não houver um significativo leque de recursos financeiros, equipamentos e possibilidade de contratação de médicos.

Ela fez essas considerações, na manhã desta terça-feira (18), agora há pouco, em mais uma reunião sobre a regionalização do Samu, que está acontecendo agora no auditório da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), em Salvador. O prefeito Tarcízio Pimenta e o secretário da Saúde, Rafael Pinto Cordeiro, também estão participando.

A proposta do Governo Federal e do Governo do Estado é que o Samu em Feira de Santana lidere  microrregiões que englobam cerca de 1,6 milhão de habitantes.  As discussões estão em andamento e o prefeito Tarcízio Pimenta argumenta que o Samu carece de muitas melhorias para ser regionalizado. As informações são da Secom.