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Entre a última terça-feira (16) e sexta-feira (19) choveu em Nova Fátima uma média de 500 milímetros, dois terços do que chove na região em doze meses. As chuvas puseram fim a estiagem e provocaram inundações em casas que ficam em locais de relevo mais baixo da cidade.

Os principais pontos de alagamento foram o Conjunto Habitacional Nossa Senhora de Fátima, o final da rua Gildásio Souza, saída para Capela as casas que ficam às margens do Contorno (atrás do cemitério), a rua Ângelo Soares, as casas construídas dentro da área do açude da rua Ângelo Soares, o Centro de Abastecimento e a avenida Landulfo Alves. Nestes locais os bueiros não suportaram o volume de água e transbordaram.

Na zona rural, estradas e pontes ficaram danificadas e muitas ruas intransitáveis. Os açudes do seu Nino e da rua Ângelo Soares transbordaram e suas águas invadiram as casas situadas em seu entorno.Algumas residências que foram construídas na área do açude da rua Ângelo Soares não ficaram submersas pois foi aberta uma vala que serviu de "sangrador" do açude. No Conjunto Habitacional Nossa Senhora de Fátima um bueiro não deu conta da vazão da grande quantidade de água da chuva.

Conforme informações da assessoria de comunicação da prefeitura de Nova Fátima, o prefeito Amado Cunha e secretariado gerenciaram pessoalmente a crise até o amanhecer do dia seguinte. A Prefeitura continua monitorando os locais que sofreram inundações e se colocou a disposição dos moradores desabrigados para abrigar moradores no interior das escolas até a solução do problema.