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Das 31 casas lotéricas fiscalizadas pela Superintendência Municipal de Defesa do Consumidor (Procon-Fsa), foram encontradas irregularidades em mais de 90% delas. De acordo com informações do site da prefeitura, dentre os problemas mais comuns estão: falta de rampas de acesso para cadeirantes, fila exclusiva para idosos, portadores de necessidades especiais e gestantes, como também ausência de sistema de monitoramento por câmeras.

O órgão de defesa do consumidor determinou um prazo médio de 20 dias para que os proprietários das casas lotéricas se adéquem a legislação vigente sob pena de serem autuados. A fiscalização continuará sendo realizada na cidade e visa o cumprimento da legislação, em prol de uma melhor prestação de serviço aos consumidores.