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Com dificuldades para respirar, dor e fraqueza nas pernas, a estudante Bruna Kaillany Ramos Alves, 11 anos, internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde a quarta-feira (1) depois de tomar a segunda dose da vacina contra o HPV em São Paulo.

Os sintomas apresentados pela garota são os mesmos de três outras meninas que foram internadas no mês passado em Bertioga, também em São Paulo. A dona de casa Ana Paula Ramos Alves, mãe de Bruna, disse ao G1 que a filha sentiu formigamento nas pernas dias depois de receber a vacina na escola. Depois, Bruna começou a ter dificuldade para respirar e precisou ser entubada.

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"Foi se agravando e começamos a ficar preocupados, porque ela já não estava mais tendo força nas pernas, começou a ficar com as pernas muito fracas, já caía, não conseguia mais andar", contou.

O Ministério da Saúde garante que a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à óbito no país.
 

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