Colégio Thaiane Pinheiro -
Foto: Divulgação

O Colégio Thaiane Pinheiro (CPT), em Feira de Santana, estará com o processo de matrículas aberto a partir do dia 6 de janeiro. A unidade utiliza o sistema de ensino Etapa para atender alunos do grupo 1, do ensino fundamental até a 3ª série do ensino médio.

Um dos diferenciais do colégio são as atividades extracurriculares, que já estão incluídas na matrícula e não representam nenhum tipo de acréscimo no valor da mensalidade. Os alunos do CPT têm acesso a aulas de futebol, karatê, ballet, robótica, xadrez e de música no turno oposto.

A escola ainda oferece o ensino de tempo integral do berçário até o 5º ano. Uma das estratégias defendidas pela escola é o desenvolvimento da aprendizagem através do suporte socioemocional dos alunos.

Colégio Thaiane Pinheiro -
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Trabalho em equipe

O programa Acorda Cidade recebeu, na edição da última terça-feira (16), um trio que conhece muito bem o CPT. Em um bate-papo bem descontraído, Débora Carvalho, coordenadora administrativa, Laila Sampaio, coordenadora pedagógica, e a psicóloga Cristiele Dantas falaram sobre os diferenciais da instituição.

Débora destacou que um dos pontos fortes do CPT é justamente um modelo de trabalho baseado em uma proposta pedagógica que une aprendizagem acadêmica ao desenvolvimento social e emocional de cada aluno como componente de apoio em uma grade curricular que dispõe de diversas atividades complementares.

Débora Carvalho, coordenadora administrativa
Débora Carvalho, coordenadora administrativa | Foto: Beatriz Rosado / Acorda Cidade

“Para 2026, estamos trazendo robótica para a educação infantil, isso sem custo extra às famílias. Ou seja, elas não vão precisar pagar nenhum valor pelas aulas e nem pelo material. A gente está trazendo um projeto que deu muito certo na escola. Os alunos gostam muito, se interessam muito, então a gente pensou em inovar e trazer também para a educação infantil”, disse a coordenadora administrativa do CPT.

Suporte individualizado

Laila Sampaio fez questão de destacar, durante a entrevista, que a escola prioriza trabalhar a questão social, emocional e cognitiva de cada um dos alunos, além de incluir no calendário o desenvolvimento de projetos interdisciplinares que ajudam a fixar conteúdos e aprimorar a aprendizagem.

Laila Sampaio, coordenadora pedagógica
Laila Sampaio, coordenadora pedagógica | Foto: Beatriz Rosado / Acorda Cidade

“Ao longo do ano, tem um projeto de leitura onde abordamos toda a parte cultural, falando das nossas riquezas brasileiras, que é um ponto que precisamos fortalecer para os nossos estudantes. A disciplina de Ciências não existe mais no nosso currículo a partir do sexto ano. A gente já trabalha de forma desmembrada com biologia, física e química”, disse.

Sistema de ensino

Outro diferencial apresentado pela coordenadora pedagógica é a utilização do sistema Etapa. O método dá suporte para que professores realizem, com periodicidades simuladas, aulas interdisciplinares, além do foco no incentivo à leitura.

“A concorrência com a tecnologia não é fácil. Então, esse gosto pela leitura tem que ser desenvolvido desde os pequenininhos até os mais velhos. A gente trabalha mesmo com essa questão de leitura por idade, que a gente cobra também em avaliações, apresentações. Então, no que puder estar estimulando a leitura, a gente está desenvolvendo com os nossos alunos”, complementou Laila.

Colégio Thaiane Pinheiro -
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Lado social

A psicóloga Cristiele explicou que o trabalho que desenvolve, voltado à parte emocional de cada criança, pode ser acionado de duas formas: através de uma observação feita pelos próprios pais ou então quando é realizada por um professor.

psicóloga Cristielle Dantas
Cristiele Dantas, psicóloga | Foto: Beatriz Rosado / Acorda Cidade

“Temos essa parceria entre os professores e a coordenação, as reuniões, então tudo isso também pode ser trazido pela coordenação pedagógica, e as famílias também podem se sentir à vontade em buscar o meu apoio, o meu acolhimento. O CPT é muito aberto a essa questão. A família pode acionar a equipe, de pontuar, olha, preciso que você identifique, observe essa questão. Então, a gente trabalha nesse viés de parceria, tanto com os professores, coordenação, família. A gente tem um olhar muito atento.”

“Pode acontecer, claro, que dentro da escola a gente tenha um viés mais restrito, mas, se necessário, a gente faz alguns encaminhamentos, solicita profissionais externos, mas a gente também tem esse olhar individual sobre o aluno, se caso necessário. A gente trabalha nesse viés de roda de conversa, de oficinas, levando em conta projetos também voltados para a questão do bullying, da empatia, da solidariedade, dos valores. Então, a gente trabalha nessa questão de promover e prevenir saúde emocional na escola”, finalizou a psicóloga.

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