No final da manhã deste sábado a reportagem do Acorda Cidade já havia flagrado viaturas circulando pela cidade.
Polícia
Após reunião, movimento grevista chega ao fim e PMs voltam ao trabalho
O comandante do CPRL (Comando de Policiamento Região Leste), coronel Adelmário Evangelista Xavier, ressaltou que na reunião ficou decidido o retorno imediato da tropa às atividades normais.
Daniela Cardoso
Após o impasse sobre o retorno da greve dos policiais militares da Bahia, especialmente em Feira de Santana, uma reunião que foi encerrada agora a pouco, decidiu pelo fim do movimento. Jorge Costa, diretor de comunicação da Aspra, informou que o corpo jurídico da instituição decidiu que a tese da defesa de Marco Prisco, preso na tarde de ontem (18), se baseia na informação que a sociedade baiana já voltou a sua normalidade.
“Se a polícia tiver parada, desconstrói a nossa tese. Essa é uma orientação do nosso corpo jurídico. Estamos viajando para Brasília para tentar ajudar e vamos entrar com diversos habius corpos. Se a polícia ficar paralisada, a tese será desmantelada. Por favor, não dê ouvidos a outra orientação que não seja essa, de retornar ao trabalho”, afirmou.
O comandante do CPRL (Comando de Policiamento Região Leste), coronel Adelmário Evangelista Xavier, ressaltou que na reunião ficou decidido o retorno imediato da tropa às atividades normais.
“Agradeço a compreensão e o senso de profissionalismo de todos os policiais militares, que se mostraram solidários com os anseios de uma sociedade ávida por segurança. Parabéns aos companheiros pela grande demonstração de maturidade, responsabilidade e compromisso com a sociedade que tanto depende dos nossos serviços. Vamos em frente e uma boa páscoa a todos, com muita segurança. Obrigado”, agradeceu.
Movimento grevista em Feira de Santana
Na manhã deste sábado (19) o Capitão Tadeu, que assumiu o comando da greve dos policiais militares da Bahia, após a prisão de Marco Prisco na tarde de ontem (18), pediu que os PMs retornassem ao trabalho, mas os policiais militares de Feira de Santana não haviam concordado e se mantiveram na seda da Aspra. O soldado Josafá Ramos disse que a tropa queria ver Prisco solto para só depois voltar ao trabalho. Essa seria a condição inicial para o fim da greve, o que gerou o impasse.
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