A Fundação Hospitalar de Feira de Santana aproveitou o primeiro fim de semana do mês de outubro para iniciar as ações da campanha Outubro Rosa. Durante este sábado (4), o Centro Municipal de Prevenção ao Câncer (CMPC), o Centro Municipal de Diagnóstico por Imagem (CMDI) e o Ambulatório da Mulher realizaram atendimentos e exames pré-agendados de forma conjunta.
“Isso é muito importante porque a gente abraça a campanha do Outubro Rosa não só na prevenção do câncer de mama, mas também na prevenção do câncer do colo do útero. A gente faz todo o atendimento, vê os resultados dos exames e começa a marcar as especialidades. Todos aqueles casos que deram alterados, a gente marca para o especialista aqui nas próprias unidades para serem atendidos durante o mês e aqueles casos que deram positivos a gente encaminha para as unidades de referência”, disse Gilberte Lucas, presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana.
Prevenção
Gilberte ressaltou que, apesar da recomendação de que mulheres a partir dos 40 anos adotem a realização da mamografia de forma anual como método de prevenção contra o câncer de mama, pessoas com idades inferiores podem realizar o exame quando existir algum componente que indique a possibilidade de um tumor.
“Para abaixo dos 40 anos, a paciente sentiu alguma coisa na mama, é atendida pelo mastologista e ele pede o exame, é feito também, com relatório médico indicando a necessidade. E naqueles casos também, por exemplo, para a prevenção do câncer do colo do útero. A partir dos 18 anos, a gente já está fazendo atendimento também para preventivo, ultrassom transvaginal e outros exames necessários”, disse.
“No CMPC, no CMDI e no Ambulatório de Saúde da Mulher estão ocorrendo marcações para exames e procedimentos por todo esse mês. Basta levar o comprovante de endereço, cartão do SUS e documento de identidade. Em alguns casos, por exemplo, se o paciente já fez uma mamografia e está precisando de ultrassom, [deve levar o exame anterior]. É importante frisar que o ultrassom de mama é feito posterior à mamografia”, concluiu Gilberte Lucas.
Com informações do repórter Ney Silva, do Acorda Cidade
Reportagem escrita pelo estagiário de jornalismo Jefferson Araújo sob supervisão
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