O deputado estadual Diego Castro (PL) utilizou as redes sociais, na noite deste domingo (22), para denunciar atos de depredação do patrimônio público durante a manifestação realizada na Barra, em Salvador, contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem e contra o projeto que prevê anistia a condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. O protesto contou com a participação da cantora Daniela Mercury e do ator Wagner Moura, que se apresentaram em um trio elétrico.
Em um vídeo publicado nas redes, Diego Castro mostrou postes pichados por manifestantes e afirmou que irá solicitar as imagens do circuito de monitoramento da região para identificar os responsáveis. Ele cobrou que os atos recebam a mesma punição aplicada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) aos manifestantes de 8 de janeiro, citando o caso da cabeleireira Débora, condenada a 14 anos de prisão por riscar com batom a estátua da Suprema Corte, em Brasília.
“O que estou fazendo é defesa do patrimônio público, que é bancado com o dinheiro do trabalhador. Isso aqui é um ato terrorista, segundo entendimento da Suprema Corte, porque Débora, que foi presa no 8 de janeiro, por muito pouco, por utilizar um batom para pintar uma estátua, pegou 14 anos de prisão. Uma trabalhadora foi classificada como terrorista. Quem picha e depreda patrimônio público merece o quê?”, questionou o parlamentar.
Ele também criticou a postura de setores da esquerda em relação ao tema. “Isso tudo aconteceu no ato da esquerda contra uma PEC que apelidaram de ‘bandidagem’, mas quem sempre defendeu bandido foi a própria esquerda. Neste domingo, esquerdistas depredaram o patrimônio público com pichações e até adesivos defendendo a maconha, essa droga que destrói famílias. Agora viemos na Barra defender o patrimônio público apagando essas porcarias, faremos essa limpeza em todos os postes que foram pichados”, afirmou.
Segundo Diego, a solicitação de imagens visa garantir isonomia no tratamento judicial. “Estamos solicitando as imagens do local para punir quem depredou o patrimônio público na mesma altura que os presos políticos do 8 de janeiro foram punidos. A Justiça tem que ser igual para todos. Continuaremos defendendo a liberdade dos patriotas brasileiros”, completou.
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Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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