Feira de Santana

Coordenadora explica programa de convivência em conjuntos habitacionais

O trabalho é coordenado pela assistente social Paula Brito. Ela informou que esse programa tem o apoio da Caixa Econômica Federal.

Daniela Cardoso
 
Formado por um grupo de 50 pessoas, o Programa de Convivência Social e Cidadania Minha Casa, Minha Vida, da secretaria municipal de Desenvolvimento Social, vem realizando ações em 10 condomínios de Feira de Santana. O trabalho é coordenado pela pedagoga Paula Brito. Ela informou que esse programa tem o apoio da Caixa Econômica Federal.
 

 
“O programa já está recomendado em uma das portarias que rege o Programa Minha Casa, Minha Vida. É um trabalho social, que é executado pela prefeitura municipal, sendo que é um recurso advindo da Caixa Econômica Federal”, afirmou. 
 
De acordo com a assistente social, esse programa é voltado para trabalhar dentro de uma perspectiva de três eixos: mobilização e organização comunitária, educação sanitária e ambiental e geração de trabalho e renda. Segundo ela, o objetivo é fazer com que o direito à habitação não seja apenas o de dar uma casa.
 
“Queremos que essa população, além de ser assistida, consiga ter uma sustentabilidade e garantir uma futura autonomia na sociedade. Toda mudança requer adaptação. Temos algumas questões que podem ser melhoradas, como a questão da educação ambiental e a convivência”, avaliou. 
 
Um dos problemas de convivência está relacionado ao som alto.  Segundo Paula Brito para resolver essa questão, o programa trabalha junto à secretaria municipal de Meio Ambiente, que é o órgão fiscalizador, porém, ela ressaltou que essa também é uma questão educativa. “Temos que orientar para que as pessoas consigam conviver bem, mas também não deixem de ter seu lazer”, observou.
 
As informações são do repórter Ney Silva do Acorda Cidade