Andrea Trindade
PolÃcia
Comandante do CPRL fala sobre prisão de policial acusado de homicÃdio
O coronel informou também que a versão de que Samuel estava trabalhando no bar como segurança, conforme noticiado, não procede.
Comandante do CPRL fala sobre prisão de policial acusado de homicÃdio
Comandante do CPRL fala sobre prisão de policial acusado de homicÃdio
Comandante do CPRL fala sobre prisão de policial acusado de homicÃdio
Comandante do CPRL fala sobre prisão de policial acusado de homicÃdio
O coronel Adelmário Xavier, comandante do CPRL (Comando de Policiamento Regional Leste) informou ao Acorda Cidade que o policial militar Samuel Santos Freitas, acusado de matar Wendel Santana dos Santos, 36 anos, após uma discussão em um bar, já está no batalhão de choque em Lauro de Freitas e pode ser excluído da corporação.
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Ele informou que o caso teve várias versões, mas uma delas parece ser a mais verdadeira.
“No momento do crime, ele estava como uma pessoa da sociedade. O que ficamos sabendo é que houve um desentendimento entre ele e um grupo que estava no bar e me parece que deste desentendimento foi que houve as vias de fato. Segundo ele, agindo em legítima defesa, sacou a arma e atirou. A última versão que chegou, extraoficialmente, e que me parece ser a mais verdadeira, é que o policial estava com uma acompanhante e um grupo de rapazes começou a tirar satisfações com essa acompanhante dele. Ele não gostou, chamou a atenção motivando o desentendimento, com agressões e o tiro”, disse o coronel.
Adelmário informou também que a situação de Samuel é ainda mais delicada pelo fato de estar há pouco tempo na polícia. “Para a Polícia Militar o que importa agora é cumprir a lei. O prendemos e o autuamos em flagrante. O conduzimos para a corregedoria e ele hoje se encontra no Batalhão de Choque. Samuel entrou na polícia em 2011, está em estágio probatório, o que dificulta ainda mais a situação dele”, declarou.
O coronel informou também que a versão de que Samuel estava trabalhando no bar como segurança, conforme noticiado, não procede. Foram informações preliminares colhidas no momento do ocorrido e que foram descartadas no decorrer as apurações.
“Agora a justiça é quem vai decidir, mas o policial cometeu um homicídio e é possível que ele seja excluído”, disse o comandante.
Informações do repórter Aldo Matos do Programa Acorda Cidade.
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