‘Ele não compra mais deputados, compra partidos’, diz Targino Machado sobre PT‘Ele não compra mais deputados, compra partidos’, diz Targino Machado sobre PT‘Ele não compra mais deputados, compra partidos’, diz Targino Machado sobre PT‘Ele não compra mais deputados, compra partidos’, diz Targino Machado sobre PT
O deputado estadual Targino Machado conseguiu na Justiça Eleitoral, ontem (30), por unanimidade, a "carta de alforria" do PSC. Ferrenho opositor do governador Jaques Wagner (PT), o parlamentar não aceitava a migração do partido para a ala da maioria na Assembleia Legislativa da Bahia. "Nós defendemos junto ao TRE a tese de que eu não podia ser hóspede nem inquilino do governador. Em outros tempos, essa prática de comprar deputados existia, mas agora o PT mudou. Ele não compra mais deputados. Compra partidos. Em boa hora, a Justiça Eleitoral teve o entendimento de que o político com mandato não tem que ficar refém dessa descaração reinante", tripudiou. Cotado para ingressar na Mobilização Democrática (MD), sigla que seria fundada a partir da junção entre PPS e PMN, ele atribui ao Partido dos Trabalhadores a desistência da segunda legenda. "Entrou água porque o PT foi lá na família que é dona do partido [PMN], investiu e inviabilizou a fusão. O MD seria uma porta de fuga. Já nasceria grande porque os insatisfeitos correriam para lá. Enxergando isso, o PT fez o que sabe fazer muito bem, que é comprar gente. Como a gente que se vende é sempre de péssima qualidade, o governo está muito mal acompanhado", acusou. Ele diz que o seu destino, agora, será decidido em conjunto com a sua base eleitoral e o prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, que é integrante do DEM. "Eu lhe confesso que essa decisão não será e não pode ser monocrática. A conquista do meu mandato não foi feita por mim, somente. Eu não posso ser hipócrita e não reconhecer que eu tenho que conversar, também, com o meu maior parceiro hoje que é o prefeito José Ronaldo de Carvalho. Ele é o farol sinalizador da minha atuação política", exaltou. No entanto, ao falar que tem "dois meses de tranquilidade para tomar uma decisão", Targino ainda não garante que o seu caminho será o Democratas. "Uma coisa é verdade: eu não irei para um partido pequeno, por mais vantajoso que seja o coeficiente eleitoral e ser eleito com menos votos. Não quero ser surpreendido de novo com essa operação do PT", disparou. As informações são do Bahia Notícias.
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