Fiscalização
Procon apreende produtos com validade vencida em Feira de Santana
O diretor do órgão municipal diz que as fiscalizações são rigorosas e vão ser intensificadas, uma vez que estão sendo encontrados muitos produtos vencidos nas prateleiras destes estabelecimentos.
Acorda Cidade
Quase 24 quilos de apresuntado com a validade vencida foram apreendidos pela fiscalização da Superintendência Municipal de Defesa do Consumidor (Procon) no primeiro estabelecimento visitado durante a ação desta sexta-feira (8). Reincidente, a Panificadora Rios, localizada na rua J. J. Seabra, foi mais uma vez notificada por vender produtos com validade vencida.
“O produto vencido deve ser retirado imediatamente das prateleiras e guardado fora do alcance do consumidor. Pode-se também devolvê-lo ao fornecedor”, afirmou o diretor de Fiscalização do Procon, Franklin Macedo.
Os fiscais do órgão estão visitando padarias, supermercados e laticínios verificando as condições de armazenamento dos produtos, bem como os prazos de validade. Durante a ação, consumidores, funcionários e donos de estabelecimentos são orientados quanto às relações de consumo.
A contadora, Maria Aparecida Dias, que fazia sua compra mensal de alimentos no J Santos, também na rua J. J. Seabra, acompanhou a fiscalização e avaliou a ação como positiva. Neste estabelecimento, foram apreendidos, por estarem vencidos, salgadinhos e defumados. O supermercado também foi notificado.
“Procuro estar sempre atenta aos prazos de validade dos produtos, mas podemos acabar nos passando entre um e outro. O Procon transmite segurança ao consumidor quando pratica este tipo de ação nos supermercados”, considerou.
O diretor do órgão municipal diz que as fiscalizações são rigorosas e vão ser intensificadas, uma vez que estão sendo encontrados muitos produtos vencidos nas prateleiras destes estabelecimentos. “Isso gera malefícios ao consumidor, pois são impróprios para consumo. Nossa equipe está atenta. Iremos intensificar as visitas aos estabelecimentos que detêm relações de consumo, como agências bancárias, postos de gasolina, estacionamentos, escolas, entre outros, que descumprirem as leis que defendem os consumidores”, disse Franklin Macedo.
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