Feira de Santana

Obras das Unidades de Pronto Atendimento estão paralisadas

A Upa categoria 1 que vai funcionar no bairro Mangabeira está pronta, mas se transformou em uma igreja evangélica, como informou a dona de casa, Romilza Fernandes.

16/01/2013 10:49

Obras das Unidades de Pronto Atendimento estão paralisadas Obras das Unidades de Pronto Atendimento estão paralisadas Obras das Unidades de Pronto Atendimento estão paralisadas Obras das Unidades de Pronto Atendimento estão paralisadas

^{Daniela Cardoso}

Idealizadas para melhorar o atendimento de saúde da rede pública em Feira de Santana, as três Upas (Unidades de Pronto Atendimento), duas do estado em parceria com o município e uma apenas do governo do Estado, estão com os serviços suspensos. A Upa categoria 2, que vai funcionar no bairro Queimadinha está abandonada. A Upa categoria 1, que vai funcionar no bairro Mangabeira está pronta, mas se transformou em uma igreja evangélica, como informou a dona de casa, Romilza Fernandes.

“Está funcionando como igreja. Já passei várias vezes e estava tendo culto no local. Já tiraram a placa e a faixa da prefeitura. Como unidade de saúde funcionaria muito bem para a gente. Agora mesmo estou com minha filha gestante e tenho que levar ela para fazer o pré-natal no bairro Rua Nova, onde eu residia antes”, contou.

A Upa categoria 3, que vai funcionar ao lado do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), está com a cobertura pronta, mas as obras também estão paralisadas. O diretor interino do hospital, Carlos Filho, disse que as obras estão paradas desde o final de dezembro, pois a empresa não tinha recurso para continuar a obra.

“Está parada, mas deve ser retomada no final do mês de janeiro e esperamos que dentro de três meses a obra esteja concluída. Essa Upa é classificada tipo 3, a maior que tem no Ministério da Saúde e vai atender pacientes para fazer pequenas cirurgias, entre outros serviços, mas os pacientes não ficarão internados. Essa Upa vai ajudar muito na superlotação do Clériston. Não vai resolver o problema, mas vai ajudar”, ressaltou.

As informações são do repórter Ney Silva do Acorda Cidade

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Saúde