STF tenta acelerar fixação de penas para se dedicar a mandatos e prisõesSTF tenta acelerar fixação de penas para se dedicar a mandatos e prisõesSTF tenta acelerar fixação de penas para se dedicar a mandatos e prisõesSTF tenta acelerar fixação de penas para se dedicar a mandatos e prisões
Depois de terminar as definiçõesdaspenas dos 25 réuscondenados (faltamnove), o Supremo Tribunal Federal (STF) aindaprecisadecidir, a partirdapróximasessão, nestasegunda (26), comoprocederá em pelomenosduasquestõesfundamentais do julgamento do processo do mensalão.
Umaé se vaideterminar a perda dos mandatos dos trêsdeputadosfederaiscondenadosnaação penal. A outra, se vaiaprovar a prisãoimediata dos condenados, pedidoformuladopeloprocurador-geraldaRepública, Roberto Gurgel.
Para concluir o julgamentoaindanesteano, osministrosprecisamterminar a fixação de penas e decidirsobre a perda de mandatos e as prisõesimediatasaté 19 de dezembro, últimodia antes do recesso do Judiciário. A partirdessa data, ostrabalhos do plenárioserãosuspensos e retomadossomente no começo de fevereiro.
A expectativa de ministrosé de que a fase de dosimetria (fixaçãodaspenas) sejaconcluídaentreestasegunda-feira (26) e quarta (28). Depois, serãodiscutidos o ajustenaspenas e multas (quepoderáelevaroureduzirpunições) e as questõespendentes.
Hápossibilidade de o novo presidente do Supremo e relator do mensalão, ministroJoaquimBarbosa, levar a questãosobreperdas de mandatoparadiscussãodurante a definiçãodaspuniçõesaosdeputadosfederaisJoão Paulo Cunha (PT-SP), condenadoportrês crimes, Valdemarda Costa Neto (PR-SP), consideradoculpadopordois crimes, e Pedro Henry (PP-MT), quetambémserápunidopordois crimes.
Embora o STFtenha a prerrogativa de cassar um mandato, hácontrovérsia no Congressosobrecomoocorreria o processo. Navisão de algunsparlamentares, entreeles o presidenteda Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), mesmoque o tribunal condene um deputadoàperda do mandato, a Mesa Diretoraoupartidos com representatividade no Congressoterão de pedirabertura de processodisciplinar.
Masministros do tribunal e o procurador-geraljáafirmarampublicamentedurante o julgamentoque a últimapalavrasobre a questãoserá do Supremo.
Osmagistradostambémdevemdecidirsobre o pedido de prisãoimediata. Háministrosquedefendemque se espere a publicação do acórdão do julgamento, quedeveocorrer nos primeirosmeses de 2013, e o fim do prazo de recursos, o quepodelevarmaisalgunsmeses.
Para ex-ministros do Supremo, a lei garanteque a sentençasejacumpridasomentequandohouvertrânsito em julgado do processo, ouseja, quandonãohouvermaispossibilidade de recursos. As informaçõessão do G1.
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